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A evolução do vídeo na busca por conexões com o público

O vídeo é uma das mídias preferidas tanto de quem consome conteúdo, como de quem tem algo a ser dito. E não é para menos: ele é prático, eficaz e a multifacetado. E como bem diz a CEO da Kantar IBOPE Media no Brasil, Melissa Vogel:

“O vídeo possibilitou uma verdadeira revolução na forma que produzimos e consumimos conteúdo nas últimas décadas”.

E aproveitando para falar sobre um estudo recente da Kantar, “Vídeo, estado de evolução”, quisemos esmiuçar um pouco sobre a pesquisa, quer analisa a perspectiva cross mídia, o consumo de vídeo da população e os múltiplos formatos, players e devices.

A verdade é que a forma como consumimos vídeos hoje não é a mesma de décadas atrás.

Entender essa evolução é parte fundamental de trabalhar com audiovisual: aproveitar a evolução do mercado e do comportamento da audiência para ir sempre mais além para oferecer sempre novas possibilidades aos nossos clientes através do vídeo.

Vamos analisar alguns pontos interessantes sobre o estudo:

 

1 – Brasileiros assistem muita TV

O Brasil é o 6º país com o maior tempo médio de consumo individual de TV linear na América Latina. Em 2022, esse consumo representou  79% do share da audiência domiciliar.

Porém quando analisamos somente TV Aberta, assume a liderança isolada, com 4h54 minutos por dia.

 

2 – Grandes marcas seguem investindo em publicidade em vídeo

68% de todo o investimento publicitário feito em 2022 foi em formatos de vídeo. Esse porcentual aumenta quando se fala no top 10 marcas mais valiosas: elas investiram 74%.

 

3 - O streaming como oportunidade de negócios para o mercado publicitário

O conteúdo importa, claro, mas o preço continua aparecendo como um dos principais fatores na hora de escolher qual streaming assinar.

E a tendência é que as plataformas incluam comerciais mesmo entre sua grade, como é o caso do plano “Básico com anúncios” da Netflix, lançado em novembro de 2022.

E, segundo o estudo da Kantar, o espectador não se importa tanto com anúncio em streaming: no Brasil, 56% das pessoas conectadas que usaram algum tipo de serviço pago de streaming estariam dispostas a aceitarem publicidade em suas plataformas se isso tornasse suas assinaturas mais baratas. O valor é maior que em mercados como Grã Bretanha, Argentina e Alemanha.

 

4 – Entender como a audiência assiste vídeos é fundamental para construir um planejamento de mídia

O consumidor possui diferentes jornadas ao longo do dia. Para Vídeo Online, o pico de audiência ocorre às segundas-feiras às 20h. Além disso, existe uma pequena diferença da quantidade tempo consumido em dias da semana e em finais de semana, sendo que, em geral, o público assiste em média 14 minutos a mais de vídeo online aos finais de semana.

Cada player de vídeo online possui especificidades de acordo com diferentes perfis assinantes e padrões de consumo entre diferentes players e períodos.

A TV, por exemplo, é a preferência da maioria para consumo de streamings como Netflix, Globoplay, Amazon, HBO Max e Disney +.

Já para assistir vídeos no Youtube, a audiência se divide entre ver pelo celular e pela Smart TV.

Essa visão traz ciência para a construção da mensagem, ou seja, para a produção do vídeo, pois vai além da definição do canal, mas considera qual a melhor experiência do consumidor no device que ele utiliza.

Nós, da Artes Filmes, gostamos de trazer estes insights dos estudos da Kantar para trazermos novas perspectivas e alinharmos nossas metas a curto, médio e longo prazo.

Muita coisa mudou na forma como se consome vídeos e a Artes orgulha-se de sempre acompanhar as grandes tendências do setor. E seguimos sempre para oferecer as melhores soluções para nossos clientes

Tags: Dados sobre consumo de vídeo , vídeo , Estudo